quarta-feira, 9 de junho de 2010

Um sonho sem fim

Quando eu digo aos amigos e clientes que viajo a trabalho eu sempre ouço algumas gracinhas, própria da frase. Mas é uma coisa atávica ao agente de viagens: qualquer viagem, além da diversão, é uma investigação, pesquisa e conhecimento da ferramenta de trabalho.

Estivemos mais uma vez no Mundo do Disney, Disneyworld, na Flórida.
Para quem cresceu lendo gibis do autor norte-americano, aquilo é um sonho sem fim.
Além disso, meu lado criança é muito grande e assim espero que permaneça até o final dos meus dias. Então, os parques são mesmo meu ambiente.

A região de Orlando se tornou um poço de diversões, com muita gente tentando abocanhar as sobras do pessoal que vai aos parques imaginados por Walt e seu irmão.
Viver a emoção de caminhar pela floresta que existe na entrada do E.T., na Universal, é tão intensa, que sinto um arrepio na espinha até quando escrevo estas linhas.

Sem deixar de lado em nenhum instante a alegria de conduzir um trabalho que, repito, é uma diversão, aproveitamos para saber quais são os detalhes positivos e aqueles que normalmente quem vende seu produto esquecer de contar. Não se espera que a Disney diga que algo em seus parques não funciona perfeitamente. Assim, tudo sempre precisa ser investigado antes de se mandar um cliente numa viagem muito cara, desde o sistema de transportes a quantas anda a alimentação dentro do complexo, além, é claro, de uma melhor forma de tornar eficiente a visita, mormente nos brinquedos com filas congestionantes, do qual o maior exemplo, no momento, é a coqueluche SOARIN’, onde a espera diga-se de passagem, é plenamente justificada.

Esta viagem, entretanto, trouxe algumas alegrias imprevistas e que conseguiram superar em muito a felicidade do passeio que fizemos pelos parques:

- a coragem da minha pretinha ao me acompanhar na Torre de Terror do Hollywood Studios;












- encontrar com nossos compadres Ana e Roberto e toda a companhia que tivemos nos jantares, no fantástico Nouba e nos passeios. Um casal alegre e amigo e isso supera qualquer brinquedo;

- o carinho especial que nosso amigo Rodolpho Gestner teve ao nos mandar uma surpresa para o nosso quarto. Foi estender o carinho que o pessoal da RCA teve conosco desde o princípio de nossa reserva.

Lá na Disney duas pessoas nos surpreenderam bastante:
Encontramo-nos com a Sara, uma portuguesa muito simpática que nos auxiliou muito no seu trabalho na Recepção do Riverside.










E o Chefe do Captain’s Grille no Yacht & Beach Club Resort, Allen Shelton, que soube contornar com maestria minhas alergias e nos trouxe uma pasta maravilhosa.

Uma coisa, porém, não se encontra naquelas bandas: um cappuccino como o da Michellina.

Já que voltei, aceitam um?

4 comentários:

Júlio Fábio disse...

Olá,

mas meu amigo, a camisa que voce estava usando quando abraçou o cozinheiro na foto...

Julião

Arnaldo Onça disse...

Repare que tem o mesmo desenho do vestido da Elisa. É da Didara, da artista Goya Lopes, da Bahia de todos os Santos.

Minha mulher esta assim; sempre me faz usar roupas iguais às dela, para que todo mundo saiba quem é a dona...

Abraços

Bim

Thereza disse...

Onça, aonde fica essa Michellina?

Thereza

Arnaldo Onça disse...

Fica na Rua Turiassú, 953.

O Cappuccino de lá é sem igual.
Não coloque açucar.

Beijos
Onça