Desde tempos
imemoriais o mundo se divide entre céticos, crentes e indiferentes.
Os crentes sempre foram a maioria, pois a Humanidade habituou-se a atribuir ao Divino aquilo que não compreendia.
Os crentes sempre foram a maioria, pois a Humanidade habituou-se a atribuir ao Divino aquilo que não compreendia.
Também sempre
foi mais fácil chama o sol de Rá, um deus, que explicar porque ele clareava a
vida das pessoas e depois descansava, levando a Terra à escuridão temerária.
Pulando
bastante os caminhos e os conhecimentos adquiridos por nós, humanos, chegamos
ao rito da passagem do ano.
Por motivos religiosos, uma parte razoável dos brasileiros passam o ano com vestimentas brancas, atitude relacionada à pratica espiritual e associada ao forte desejo de paz.
Por motivos religiosos, uma parte razoável dos brasileiros passam o ano com vestimentas brancas, atitude relacionada à pratica espiritual e associada ao forte desejo de paz.
É ponto
pacífico que o Branco, cientificamente comprovado como a soma de todas as
cores, representa a Paz. É a cor da rendição, ao desejo de finalizar batalhas
inúteis e preservar vidas.
De repente
alguém pensou que se vestisse vermelho, iria atrair o amor.
Se deu
certo, ou não, várias outras pessoas aderiram e essa prática.
Ato contínuo, alguém acho que azul servia para um determinado objetivo, outrem que amarelo também e assim começaram a variar suas crenças e desejos.
Ato contínuo, alguém acho que azul servia para um determinado objetivo, outrem que amarelo também e assim começaram a variar suas crenças e desejos.
Funciona?
Sim para os crentes, não para os céticos.
Então os
crentes continuam suas práticas e os céticos sempre se dispõe a tirar um barato
de quem crê. Não sei o que poderão ganhar com isso, pois debochar de alguém nunca traz nada de positivo. E mais, quem acredita não dá a menor bola para o descrente; fé não se discute.
Eu estou
entre os crentes; acredito no Divino, no poder da Oração e na Lei da Atração.
“Ora, isso é
superstição”, diriam os céticos!
Se é ou não
é, tudo bem para mim; jamais vou começar uma viagem sem uma peça de roupa
amarela. Já dá certo há mais de 50 anos e não tenho motivo para mudar porque
alguém acha isso bobagem.
Então,
quando o novo ano for raiar, e começarmos a viajar por 2.020, podem ter certeza
que estarei usando uma peça amarela na minha vestimenta, nem que seja um par de
meias ou a cueca. Ponto pacífico.
Acredito que
direcionar minha mente para uma determinada coisa, ajuda.
Direcionar
minhas orações, também.
Já os
céticos, podem continuar com sua vida sem crença, sem determinação. Cada um na
sua.
Aceitam um
cappuccino?