sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

O poder do pensamento positivo e a Lei da Atração.



Desde tempos imemoriais o mundo se divide entre céticos, crentes e indiferentes.
Os crentes sempre foram a maioria, pois a Humanidade habituou-se a atribuir ao Divino aquilo que não compreendia.
Também sempre foi mais fácil chama o sol de Rá, um deus, que explicar porque ele clareava a vida das pessoas e depois descansava, levando a Terra à escuridão temerária.

Pulando bastante os caminhos e os conhecimentos adquiridos por nós, humanos, chegamos ao rito da passagem do ano.
Por motivos religiosos, uma parte razoável dos brasileiros passam o ano com vestimentas brancas, atitude relacionada à pratica espiritual e associada ao forte desejo de paz.
É ponto pacífico que o Branco, cientificamente comprovado como a soma de todas as cores, representa a Paz. É a cor da rendição, ao desejo de finalizar batalhas inúteis e preservar vidas.
De repente alguém pensou que se vestisse vermelho, iria atrair o amor.
Se deu certo, ou não, várias outras pessoas aderiram e essa prática.
Ato contínuo, alguém acho que azul servia para um determinado objetivo, outrem que amarelo também e assim começaram a variar suas crenças e desejos.

Funciona? Sim para os crentes, não para os céticos.
Então os crentes continuam suas práticas e os céticos sempre se dispõe a tirar um barato de quem crê. Não sei o que poderão ganhar com isso, pois debochar de alguém nunca traz nada de positivo. E mais, quem acredita não dá a menor bola para o descrente; fé não se discute.

Eu estou entre os crentes; acredito no Divino, no poder da Oração e na Lei da Atração.
“Ora, isso é superstição”, diriam os céticos!
Se é ou não é, tudo bem para mim; jamais vou começar uma viagem sem uma peça de roupa amarela. Já dá certo há mais de 50 anos e não tenho motivo para mudar porque alguém acha isso bobagem.
Então, quando o novo ano for raiar, e começarmos a viajar por 2.020, podem ter certeza que estarei usando uma peça amarela na minha vestimenta, nem que seja um par de meias ou a cueca. Ponto pacífico.
Acredito que direcionar minha mente para uma determinada coisa, ajuda.
Direcionar minhas orações, também.

Já os céticos, podem continuar com sua vida sem crença, sem determinação. Cada um na sua.

Aceitam um cappuccino?

domingo, 22 de dezembro de 2019

2.019, o ano que a mídia tirou a autoestima dos brasileiros


No fundo, lutar pelo dinheiro, nosso dinheiro, nossos impostos suados.
Esse foi o lema das grandes mídias (e pequenos blogs) em 2.019.

Para isso fomos levados pelo nariz a ver somente notícias ruins, que 2.019 se encarregou de nos mandar aos borbotões, e notícias sem importância, para que acreditássemos naquilo que já sabíamos sobre nossos infelizes governantes.

Restou para nós acompanharmos pelas redes sociais aquilo que acontecia e bom no país, ainda que muitos dos nossos conhecidos tenham colocado viseiras ou antolhos, como burros de carga, para ajudar a mídia a nos trazer nossa vida para baixo, com matérias distorcidas ou falsas mesmo.

Então ficamos prestando a atenção em preços das passagens aéreas, mesmo quando um quinto dos brasileiros estava correndo atrás de um emprego que lhes desse um mínimo.
Depois foi o preço do gás, da gasolina, do dólar.
Quem quer saber de dólar? No ano 2.000 uma pesquisa mostrava que mais de 96% da população brasileira jamais tinha pego uma nota de dólar nas mãos.

Sabemos o nome da pirralha sueca, mas ninguém, fora os familiares deles, sabe dizer o nome de um bombeiro sequer daqueles que ficaram nadando na lama de Brumadinho para dar um enterro digno aos infaustos que ali perderam a vida.
Sinceramente, para você, qual a importância que tem as revistas TIME ou NATURE?
Se derem uma dessas revista para 20% da população brasileira, possivelmente servirá de papel higiênico.

Em suma, eram revistas desimportantes que nós tivemos que engolir como algo importante.
Os níveis de criminalidade caíram no pais todo e em São Paulo despencou.
Entretanto as balas perdidas e as vítimas crianças foram exploradas ao máximo, junto com frases que ressaltavam a “insegurança”, para estimular nossa tristeza.
A Bolsa de Valores saltou de 80.000 para 114.000 pontos desde outubro de 2018, mas isso não é mais notícia interessante.

Nada do que é positivo, se expõe na mídia, exceto os títulos do Flamengo, pois isso deu audiência.
A excepcional participação dos atletas no Pan e Parapan ficaram com míseras notícias de, no máximo, 30 segundos. Afinal, precisavam de tempo para comentar as “rachadinhas”.

Em suma, perdemos muito neste ano, pois 2.019 não foi fácil.
Perdi parentes, amigos queridos, músicos queridos, vi se irem artistas e pessoas públicas que admirava.
Todavia, fazendo uma análise daqueles que só se faz no final do ano, nada me deixou mais em baixa que os noticiários.
Então 2.020 vai começar com um propósito: menos notícias, bloquear pessoas amargas e voltar a tomar meu cappuccino com alegria.

Felicidades a todos nestas festas e um esplêndido 2.020

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

O PROBLEMA SÃO AS ESTATAIS QUE DÃO PREJUÍZO.


Muito se vocifera sobre o Estado se desfazer das Estatais, que deve ficar somente com suas funções e sair da Economia.
Em suma, é muita gente que não tem uma ação sequer, não tem R$1.000,00 na poupança, deve no cheque especial, dando palpite na Economia.
E ainda que não se enquadrem o perfil acima, o que vemos é sempre se manifestarem aqueles que tem um forte interesse na privatização de uma determinada estatal ou, se for político, certamente tem um interesse escuso na transação.
A conversa mais comum que corre por aí, principalmente no meio que vivo, é a privatização do Banco do Brasil, da Petrobrás e Eletrobrás.
Fatiando a questão, a Eletrobrás deve mesmo ser privatizada (mesmo de ênfase, não de concordância pessoal), pois o Estado está sem capacidade de investimento.
Se for feita a privatização, será péssimo. Veja como era em São Paulo o atendimento da Light e como ficou quando se transformou em Eletropaulo e agora Enel.
Uma lástima.
Não creio que os investimentos superarão as dores de cabeça dos consumidores.

A Petrobrás se livrará alguns penduricalhos que só dão despesas. Entretanto, se livrará de algumas empresas boas. Mas mostrou uma enorme capacidade de se recuperar e dá e dará lucro fantásticos.

O Banco do Brasil para quem não sabe, tem  mais de 72.000 ações trabalhistas.
Isso pesa muito mais que o valor dos seus imóveis.
Aí o Presidente da República diz que não será privatizado e o seu subalterno, muito mais subal que terno, presidente do Banco, sai anunciando que vai na direção contrária.
E o pior: depois de desmentido, não entregar o cargo e sim ficar na sinecura com cara de bunda.

Essas três estatais que citei, juntas, darão um lucro, este ano, parecido com o que deram no anos passado, cerca de 70 bilhões de Reais, mais ou menos 9% do que o Governo pretende economizar com a Reforma da Previdência de triste realidade.

Ou seja, o negócio não é privatizar simplesmente; é se livrar de Trem Bala e outras porcarias, pois quem dá lucro tem que ficar, sim, no Governo! Diminui a nossa necessidade de aumentar impostos.

Aceitam um cappuccino?