domingo, 2 de agosto de 2009

A nova geração...


Minha família tem algumas divisões claras quando se trata de nascimentos: meus três irmãos mais velhos têm diferenças de menos de dois anos entre suas chegadas.
Depois deles fui eu, mas como sou um pouco mais preguiçoso foram necessários três anos para que eu viesse ao mundo. Eles costumam dizer que foram problemas com o acabamento; minha mulher fala que estavam aperfeiçoando a mercadoria. Enfim, nasci e minha irmãzinha caçula veio dois anos, como programado.

Quando a casa quase se acostumava com a falta de choros, chegaram os agregados, que nasceram com intervalos de seis, sete e sete anos.
Quando nossa querida Priscila – que eu chamo de minha irmãzinha e ela me chama de Tio – nasceu, meu mano mais velho e a Anete já tinham o Fabiano e a Mariana nasceu no mês seguinte, e o ciclo se encerrou com a vinda do Luciano pouco mais de um ano depois.
Foram as crianças de geração dos anos 70.

A nova década ainda começava e nasceu minha preciosa Januária, abrindo caminho para a nova temporada de netos da Dona Hélia e Seu José.
Seguiram o Rodrigo, Alexandre, minha também preciosa Fernanda, Diogo e fechando mais uma temporada de crianças meu afilhado Rafael.

Pararam os choros e começaram as paqueras; rapazes fazendo barba, meninas maquiagem.
Naturalmente se iniciaram os casamentos, já nos anos 90.

Os filhos dessa geração chegaram presumivelmente:
De Luciano e a Vera nasceu o alegre Raul.
Mariana e Eliel tiveram a doce e linda Cecília, o esperto Francisco e aguardam a força da lua nesta semana para nascer a mais bela garotinha do ano.

Dia 25 passado foi dia de chorar de emoção:
Ele já formavam um belo casal e numa bela e singela celebração casaram-se Rodrigo e Isabel;
Nossos augúrios a todos.
















Aceitam um champagne?

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